terça-feira, 1 de maio de 2007

Jorge Ribeiro, entrevistado pelo Jornal OJOGO elogia o clube e acredita na manutenção, embora avise que ainda nada está ganho.


O Aves vai mesmo safar-se?
Tem que continuar como até aqui: trabalhar diariamente com humildade. E depois, a cada jogo, perseguir os três pontos. A vitória de ontem [anteontem] foi muito importante, é verdade, mas há que dar continuidade ao trabalho.

Com a vitória alcançada na Figueira da Foz, a equipa emergiu. Agora, é de vez?
O grupo de trabalho é fantástico, técnicos, jogadores e dirigentes são um só. Até a massa associativa é ímpar, apoia e vive o clube. Nos últimos quatro jogos, conseguimos três vitórias e hoje ainda poderíamos respirar melhor se não tivéssemos tropeçado em casa, diante do Paços de Ferreira.

Faltam apenas três jornadas e o Aves joga apenas uma vez mais em casa. Domingo joga em Leiria e o campeonato termina no Estádio do Dragão...
[sorrisos] Era melhor que a questão da permanência ficasse resolvida o mais depressa possível. Todos nós queremos fazer história, pois o Aves nunca conseguiu ficar duas épocas seguidas na Liga. Mas no futebol não há impossíveis. Empatámos em Alvalade e poderíamos até ter ganho. O último jogo poderá ser muito importante para o FC Porto, eles poderão jogar com muita garra para se sagrarem campeões, mas nós correremos atrás do que eventualmente precisarmos.

Quando chegou ao Aves, acreditava que quatro meses depois a equipa dependeria apenas dela para continuar na Liga?
Muitos críticos já tinham despromovido o Aves, mas a vontade interna era indómita. O Aves é um clube servido por gente séria e humilde e que merece continuar no primeiro escalão. E tem condições para isso. O balneário é bom e os responsáveis cumprem as suas obrigações para com os profissionais.

(Notícia Completa no Jornal OJOGO)

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